885 resultados para MEDICINA SOCIAL


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A proposta dessa pesquisa é desenvolver uma discussão a respeito das práticas da medicina social brasileira e suas articulações com as formas de governo emergentes no Ocidente. Para isso, utilizamos alguns conceitos foucaultianos como ferramentas analíticas que propiciam uma desnaturalização de objetos freqüentemente tomados como fim ou como causa de uma realidade, ao situá-los no conjunto de práticas que lhes são correlatas. Buscamos evidenciar os processos que fizeram da medicina social brasileira um poderoso e efetivo instrumento de gestão e controle da população. Analisamos, por fim, os discursos em defesa da saúde e da vida que caracterizaram o Movimento da Reforma Sanitária e a implementação do Sistema Único de Saúde no Brasil, enquanto práticas definidoras de modos de pensar e produzir saúde.

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UANL

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En este documento se realiza una descripción de la producción científica colombiana en las disciplinas de medicina social y medicina básica para la base de datos Thompson ISI en el periodo comprendido entre 1975 y 2005. La caracterización de medicina social permite observar una baja producción de artículos internacionales de alto impacto propios de la disciplina, pues los artículos más citados siempre se encontraban clasificados en más de una disciplina; caso contrario al de medicina básica. De otra parte, se observa una alta concentración de los artículos de medicina social en publicaciones relacionadas con salud pública, siendo éstas una mayoría significativa dentro de la disciplina. A su vez, en las dos disciplinas es posible identificar una alta concentración de las citaciones en pocos artículos, siendo mayor en medicina social, reflejando un menor impacto promedio de las publicaciones en esta disciplina. Por último, los documentos más citados en medicina social se caracterizan por su interdisciplinariedad, colaboración internacional, interacción entre instituciones públicas y privadas, al igual que métodos no convencionales.

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El creciente interés por el bienestar social en todos los países necesita de un desarrollo y mejora de la asistencia médica que abarque el máximo de población posible, lo cual constituye una nueva disciplina llamada medicina social. Los problemas para llevar a cabo la organización y financiación de esta nueva especialidad son de tipo presupuestario y de falta de tiempo disponible del alumno entre un excesivo número de asignaturas en las enseñanzas médicas. Se analiza la urgente necesidad de establecer la enseñanza médico-social en las Facultades de Medicina españolas, para lo que se encarga un estudio sobre el funcionamiento de las cátedras y de cómo se desarrolla la medicina social en el ámbito universitario de varios países europeos. ontinúa en La medicina social como problema docente: evolución conceptual y desarrollo, n. 13, p. 110-123.

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Es continuación de La medicina social como problema docente, n. 12 ; p. 1-11

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A dissertação analisa o posicionamento dos médicos gaúchos frente ao princípio da liberdade profissional que vigorava no Rio Grande do Sul durante a Primeira República. A Constituição estadual de 1891 permitia o exercício da medicina por indivíduos não portadores de diploma acadêmico. Neste contexto, o estudo demonstra que os médicos diplomados procuravam legitimar cientificamente suas posições nas instituições que ocupavam. A Faculdade de Medicina de Porto Alegre ocupou um lugar privilegiado neste processo de afirmação da supremacia do conhecimento científico face a práticas de cura derivadas de outros princípios. Desta maneira, a dissertação acompanha a produção intelectual, expressa em conferências e artigos publicados na imprensa especializada, de um grupo de médicos ligados a esta instituição. Descreve também a organização dos serviços de saúde pública no Estado e o crescente envolvimento do discurso médico com as questões sociais. O conceito de “medicina social”, veiculado pelos médicos no período analisado, reuniu as noções de higiene, eugenia e educação sanitária e contribuiu para a formulação de normas para regular a vida nas cidades. Através da defesa da medicina social foi possível articular os interesses corporativos aos da sociedade como um todo, apresentando a regulamentação profissional como uma necessidade social.

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ANTECEDENTES: La Escuela de Medicina es una de las primeras de la Universidad de Cuenca en ser fundadas, no obstante el desarrollo de la Medicina Social ha sido paulatino cobrando impulso desde la década de los sesenta. Es un tema poco investigado y reportado. La enseñanza de la Medicina Social se relaciona con los cambios surgidos en la práctica de la Medicina con la ciudad y la llegada de profesores formados en el extranjero que enseñaban Higiene y Salud Pública. La Medicina Social parte desde una Medicina caritativa cuyo objetivo era el buen morir de las personas y no se centraba en su curación; para luego desarrollarse la privatización de los servicios de salud, también se produce la intervención del estado y los municipios en el área médica y social, posteriormente existe la desaparición de la Medicina Caritativa realizada por religiosas y médicos de la facultad, para surgir en una tendencia hacia un Sistema de Salud basado en el concepto de la salud como mercancía Posteriormente existe un enfoque principal en la Medicina que abarca la prevención, promoción y el desarrollo de la Atención Primaria en Salud.

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As condições de saúde do trabalhador resultam de um conjunto de determinantes de natureza individual, como a herança genética e a biologia humana, e de condicionantes econômicos, socioculturais, políticos, tecnológicos e organizacionais. Estes se expressam no modo de viver dos indivíduos e dos grupos sociais. Assim, a determinação social da saúde se verifica pelo caráter histórico-social e pelo aspecto biopsicológico dos indivíduos. Diante disso despertaram algumas inquietações: a formação em enfermagem do trabalho continua pautada no modelo hegemônico, biologicista? Será que aborda conteúdos sobre o processo de produção social da saúde-doença? Delineou-se como objetivo geral do estudo: Analisar a formação do enfermeiro do trabalho, tomando como referência a discussão da determinação social da saúde. E como objetivos específicos: a) Caracterizar o perfil acadêmico e o Projeto Político-Pedagógico (PPP) dos cursos presenciais lato sensu em enfermagem do trabalho do Rio de Janeiro; b) Analisar a formação do enfermeiro do trabalho à luz da discussão sobre a determinação social da saúde; e c) Discutir a formação do enfermeiro do trabalho e as influências do contexto social na conformação dos currículos e na prática social deste. Constitui-se um estudo de cunho qualitativo, não experimental, transversal e descritivo. Foi realizada entrevistas semi-estruturadas com coordenadores (N = 03) e discentes (N = 15) de três cursos de especialização em enfermagem do trabalho, sendo dois de instituição pública e um de instituição privada de ensino. Aplicou-se a análise de conteúdo de Bardin. Também foi realizada a análise dos PPP dos cursos, uma vez que delineiam os objetivos e/ou missão do curso, o ementário e a grade curricular. A maioria dos alunos entrevistados e um coordenador não tinham ouvido falar sobre a determinação social da saúde. Todos os cursos abordam direta ou indiretamente conteúdos relacionados a este tema. Dentro da perspectiva da Saúde Coletiva, em que se insere a Saúde do Trabalhador, a formação do enfermeiro do trabalho deve considerar a história de vida e a forma de inserção do trabalhador na sociedade, bem como suas relações de reprodução social. Contudo, verifica-se que o ensino em enfermagem do trabalho continua pautado no enfoque positivista do processo saúde-doença, estabelecendo relações entre indicadores de saúde, desconsiderando o caráter histórico-social deste processo. Dentro de uma perspectiva social ordenada pelas relações capitalistas em que vivemos, é sem dúvida difícil pensar numa outra forma de abordar o ensino das diversas profissões da saúde. Todavia, é necessário repensar a formação e atuação dos profissionais de saúde, dentro de uma ótica inter, multi e transdisciplinar apontada pelo campo Saúde Coletiva, a fim de ampliar o olhar sobre o sujeito para além da visão centrada na doença, considerando os aspectos subjetivos envolvidos na determinação social da saúde. Logo, demandam-se mudanças nas formas de pensar os currículos e de conduzir o processo ensino-aprendizagem desses profissionais de saúde.

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El presente trabajo trata de dar cuenta de explicar el proceso por el cual la medicina anatomoclínica configurada en Francia durante el siglo XVIII llega y se consolida en Chile durante 1833 a 1843. Par el desarrollo de este objetivo el trabajo consta de dos partes principales. En la primera parte se hace un estudio a profundidad sobre la configuración de la medicina anatomoclínica en Francia durante la Revolución Francesa. Esto nos permite entender que la constitución de esta medicina se da de la mano con la construcción del Estado Nacional francés y, así mismo, que este proceso se caracteriza por un cambio en la mentalidad de lo que significa la enfermedad y la manera en la que el oficio médico es entendido. La segunda parte es un estudio sobre cómo esta medicina llega a Chile y se consolida durante un periodo político particular en el que a la vez se institucionaliza la educación médica, se constituye un Estado Nación Chileno y se evidencia un cambio de los fundamentos de la medicina.